Foi a 8 de Março de 1857 que as operárias de uma fábrica têxtil em Nova Iorque iniciaram, com manifestações de protesto, a sua luta pela redução do horário de trabalho e melhoria de salários. Em 1910, com a participação de pessoas de alguns países da Europa, foi decretado o Dia Internacional de Trabalho e, mais tarde, a Organização das Nações Unidas oficializou o ano 1975 como o Ano Internacional da Mulher.
De então para cá muitas mulheres em diferentes áreas têm lutado para que a mulher tenha um papel mais activo num mundo dominado pelos homens. Existem leis que protegem a mulher, concedendo-lhes direitos e igualdade de oportunidades, mas o facto é que ocorrem ainda descriminações tanto a nível social, como nos locais de trabalho e na família. Ultimamente, por exemplo, têm-nos chegado notícias do aumento da violência doméstica e sabemos também da prioridade dada aos homens em algumas empresas pela desvantagem que vêem na contratação de mulheres grávidas com a perspectiva de faltas ao trabalho para assistência aos filhos. Há ainda a ideia da fragilidade das mulheres e da sua maior sensibilidade em campos onde a força e a frieza são exigidas. Mas as mulheres são bons exemplos da duplicidade de funções, trabalhando fora de casa e cuidando da família, corajosas quando enfrentam situações difíceis, com capacidades indiscutíveis na sua entrega às causas que defendem, reconhecidas nas funções que desempenham pelos seus méritos e tantas coisas mais que as caracterizam.
Temos também a política, onde os homens levam a vantagem. A propósito, já tenho pensado muitas vezes como resultaria a experiência de um país governado só por mulheres, o nosso, por exemplo. Há uma certa tendência , falo em excepções, claro, de algumas mulheres em cargos de liderança, se tornarem frias e abusarem dos poderes que lhes são conferidos, talvez como forma de vincarem a sua posição de minoria. Tenho a certeza que, no Parlamento, o ambiente seria de agitação constante, cada membro a intervir sem esperar pela sua vez e a presidente da Assembleia de mãos na cabeça, sem conseguir fazer-se ouvir. Isto com mais alguns pequenos itens à mistura…Mas, como da discussão nasce a luz, os resultados iriam surpreender os portugueses. Quem sabe se teríamos leis mais favoráveis ao desenvolvimento do país e às condições de vida dos cidadãos. Posso já imaginar os gritos da multidão: “Mulheres à frente, o povo está contente”!
De então para cá muitas mulheres em diferentes áreas têm lutado para que a mulher tenha um papel mais activo num mundo dominado pelos homens. Existem leis que protegem a mulher, concedendo-lhes direitos e igualdade de oportunidades, mas o facto é que ocorrem ainda descriminações tanto a nível social, como nos locais de trabalho e na família. Ultimamente, por exemplo, têm-nos chegado notícias do aumento da violência doméstica e sabemos também da prioridade dada aos homens em algumas empresas pela desvantagem que vêem na contratação de mulheres grávidas com a perspectiva de faltas ao trabalho para assistência aos filhos. Há ainda a ideia da fragilidade das mulheres e da sua maior sensibilidade em campos onde a força e a frieza são exigidas. Mas as mulheres são bons exemplos da duplicidade de funções, trabalhando fora de casa e cuidando da família, corajosas quando enfrentam situações difíceis, com capacidades indiscutíveis na sua entrega às causas que defendem, reconhecidas nas funções que desempenham pelos seus méritos e tantas coisas mais que as caracterizam.
Temos também a política, onde os homens levam a vantagem. A propósito, já tenho pensado muitas vezes como resultaria a experiência de um país governado só por mulheres, o nosso, por exemplo. Há uma certa tendência , falo em excepções, claro, de algumas mulheres em cargos de liderança, se tornarem frias e abusarem dos poderes que lhes são conferidos, talvez como forma de vincarem a sua posição de minoria. Tenho a certeza que, no Parlamento, o ambiente seria de agitação constante, cada membro a intervir sem esperar pela sua vez e a presidente da Assembleia de mãos na cabeça, sem conseguir fazer-se ouvir. Isto com mais alguns pequenos itens à mistura…Mas, como da discussão nasce a luz, os resultados iriam surpreender os portugueses. Quem sabe se teríamos leis mais favoráveis ao desenvolvimento do país e às condições de vida dos cidadãos. Posso já imaginar os gritos da multidão: “Mulheres à frente, o povo está contente”!
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