Por razões várias não tenho escrito e recomeçar tem-se tornado difícil. Que me desculpem aqueles que têm visitado este blogue.
Numa manhã de um domingo do mês de Novembro eu e o meu marido fomos surpreendidos com uma notícia que nos deixou muito perturbados porque atingiu pessoas nossas amigas, deixando um rasto de dor e sofrimento. Pai e filha regressavam tranquilamente a casa depois de um jantar com amigos. A filha conduzia o carro em que seguiam. Numa curva, aperceberam-se dum carro que vinha em sentido contrário. As últimas palavras do pai foram: “Eles não vão conseguir fazer a curva…” De imediato, aconteceu o previsto, o choque frontal contra a viatura que não seguia na sua mão, conforme manda o código. O balanço deste trágico acidente foi a morte imediata deste homem e ferimentos muito graves na condutora. Os causadores do acidente, segundo sei, só um é que foi ao hospital. Eram jovens, vinham muito animados duma discoteca e planeavam continuar a diversão pelo resto da noite. Casos como este há muitos outros, infelizmente, e em grande parte causados pelos condutores mais jovens, que não têm consciência das consequências quando infringem as regras estabelecidas para uma condução segura. Não lhes interessa se beberam mais do que aquilo que é permitido por lei, se estão ou não suficientemente lúcidos para poderem, com segurança, pegar num carro e irem para a estrada. O desejo de quererem gozar a juventude não deixa lugar ao bom-senso. Muitos deles perdem a vida ou ficam com lesões para sempre.
O que pensarão estes jovens que provocaram o grave acidente a que me refiro? Tenho quase a certeza que aquela noite fatídica deixou marcas bem profundas nas suas vidas. Não vão esquecer o silêncio depois do embate, as sirenes dos bombeiros e do INEM e a confusão que se seguiu. Não sei qual será a sentença do tribunal, mas, seja ela qual for, nada poderá trazer de volta aquele pai à sua família, à sua filha e à normalidade da vida que esta vivia com ele. Quanto tempo terá ainda de permanecer na cama do hospital? Ficará com lesões? Os traumas psíquicos, esses vão permanecer. Nada voltará a ser como dantes…
Que ao menos isto sirva de lição àqueles jovens para aprenderem a viver a sua juventude de uma maneira mais saudável, deixando que ela lhes deixe gratas recordações para o futuro. A vida é passageira, aprendam a viver um dia de cada vez, com alegria e sem motivos para lamentar atitudes menos próprias.
Numa manhã de um domingo do mês de Novembro eu e o meu marido fomos surpreendidos com uma notícia que nos deixou muito perturbados porque atingiu pessoas nossas amigas, deixando um rasto de dor e sofrimento. Pai e filha regressavam tranquilamente a casa depois de um jantar com amigos. A filha conduzia o carro em que seguiam. Numa curva, aperceberam-se dum carro que vinha em sentido contrário. As últimas palavras do pai foram: “Eles não vão conseguir fazer a curva…” De imediato, aconteceu o previsto, o choque frontal contra a viatura que não seguia na sua mão, conforme manda o código. O balanço deste trágico acidente foi a morte imediata deste homem e ferimentos muito graves na condutora. Os causadores do acidente, segundo sei, só um é que foi ao hospital. Eram jovens, vinham muito animados duma discoteca e planeavam continuar a diversão pelo resto da noite. Casos como este há muitos outros, infelizmente, e em grande parte causados pelos condutores mais jovens, que não têm consciência das consequências quando infringem as regras estabelecidas para uma condução segura. Não lhes interessa se beberam mais do que aquilo que é permitido por lei, se estão ou não suficientemente lúcidos para poderem, com segurança, pegar num carro e irem para a estrada. O desejo de quererem gozar a juventude não deixa lugar ao bom-senso. Muitos deles perdem a vida ou ficam com lesões para sempre.
O que pensarão estes jovens que provocaram o grave acidente a que me refiro? Tenho quase a certeza que aquela noite fatídica deixou marcas bem profundas nas suas vidas. Não vão esquecer o silêncio depois do embate, as sirenes dos bombeiros e do INEM e a confusão que se seguiu. Não sei qual será a sentença do tribunal, mas, seja ela qual for, nada poderá trazer de volta aquele pai à sua família, à sua filha e à normalidade da vida que esta vivia com ele. Quanto tempo terá ainda de permanecer na cama do hospital? Ficará com lesões? Os traumas psíquicos, esses vão permanecer. Nada voltará a ser como dantes…
Que ao menos isto sirva de lição àqueles jovens para aprenderem a viver a sua juventude de uma maneira mais saudável, deixando que ela lhes deixe gratas recordações para o futuro. A vida é passageira, aprendam a viver um dia de cada vez, com alegria e sem motivos para lamentar atitudes menos próprias.